Existe um ditado que diz que “quando as dívidas entram pela porta, o amor sai pela janela”.
Mas não precisa ser assim e, para provar isso, reunimos aqui 10 mitos e verdades que vão
te ajudar a desconstruir a ideia de que dinheiro é um assunto proibido ou um tabu para o
casal:


1. Dinheiro é um assunto que só gera brigas entre o casal


Isso é um mito que precisa ser desconstruído para ontem. A falta de organização
financeira está entre as principais causas de discussões entre casais. De acordo com o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 57% dos divórcios realizados no
Brasil na última década foram motivados por problemas financeiros. Ou seja, só
conversando que o casal consegue alinhar expectativas, falar dos planos futuros e,
claro, planejar as conquistas a dois como compra de casa, carro, viagem etc.


2. Ninguém devem abrir o quanto ganha para o parceiro


Outro mito. Para que os gastos compartilhados sejam divididos de uma forma justa é
bom que o casal mantenha o diálogo aberto e fale sobre seus rendimentos de um jeito
transparente e honesto. Não tem como guardar segredo se o objetivo é construir uma
vida a dois.


3. Só dá para compartilhar gastos fixos como aluguel ou seguro do carro


Isso não é verdade. Nós podemos dividir qualquer gasto coletivo do nosso dia a dia,
desde aquela cervejinha no happy hour até um churrasco em família onde as compras
são feitas por uma única pessoa, mas o valor é dividido por todos os presentes no
evento. Falando em casais, os gastos com pets, filhos ou pais idosos também podem
ser divididos. A boa notícia é que existem soluções que ajudam na hora de dividir e
pagar as contas. A Noh é um exemplo que veio para ficar já que o aplicativo é gratuito e
permite realizar pagamentos via boleto, PIX ou cartão pré-pago.


4. O casal não precisa dividir as contas na proporção 50/50% sempre


Verdade. Diversos especialistas afirmam que o ideal é fazer a divisão proporcional ao
salário que cada um ganha. A regra é clara: quem ganha mais, paga mais. Mas para os
gastos variáveis é possível personalizar a proporção do pagamento a cada nova
compra, já que pode acontecer, por exemplo, de uma despesa no mercado ter itens que
sejam individuais.


5. Não existe conta conjunta digital


Mito. Não só existe, como ela já está sendo usado por muitos
brasileiros na hora de fazer um “nó” com os parceiros e resolver de vez as brigas na
hora de pagar contas. A Noh, fintech especializada em finanças compartilhadas em formato de conta conjunta digital, é uma
opção para casais que querem ter mais controle do orçamento familiar de um jeito muito
simples e prático. Depois de fazer o cadastro e abrir uma conta na Noh, cada usuário
forma um grupo com um par e começar a dividir gastos fixos ou temporários. Por último,
é só transferir recursos para a carteira digital e fixar quanto cada pessoa vai pagar de
um gasto ou conta.


6. Conta conjunta é cara

Mais uma verdade. Abrir uma conta conjunta em um banco tradicional custa em média
R$ 80 por mês. Pela burocracia e funcionalidades que oferece ela acaba não valendo o
investimento, embora seja o método mais antigo de divisão de despesas. A boa notícia
é que atualmente temos outras opções mais em conta e bem mais simples e flexíveis,
como é o caso da conta conjunta Noh, que custa apenas R$ 14 por mês pro casal (ou R$ 7 por pessoa)


7. Nem sempre ambos têm estabilidade financeira


Isso é verdade, quando falarmos em casais estamos falando de duas pessoas que
podem estar em fases diferentes de vida. Quando um dos dois perde o emprego, por
exemplo, pode precisar de apoio do parceiro (a) se não tiver a famosa “reserva de
emergência” ou até que encontre outro trabalho. Há casos também onde a mulher assim
que tem um filho, prefere se dedicar a maternidade e não trabalhar durante um período
que pode variar desde a licença remunerada ou até que ela se sinta à vontade para
voltar ao trabalho. Nesses casos o casal precisa acertar o orçamento familiar e prever
esse período com muita sabedoria.


8. Planejamento familiar se constrói com diálogo, não controle


Essa é a máxima para qualquer relação, mas principalmente falando de casais que
dividem os gastos. O diálogo é fundamental, pois nem todos têm a mesma visão sobre o
dinheiro. Conversar com o parceiro (a) é a melhor forma de descobrir como ele (a) lida
com os gastos, se pensa em investir ou se guarda uma reserva para emergências que
às vezes acontecem. Falar sobre isso não é dar permissão para que o outro controle o
seu dinheiro. Muito pelo contrário, é uma forma de impor limites aos gastos que serão
divididos e aqueles que são individuais.


9. Não precisa ser expert em finanças para se organizar com o seu par


Verdade. Você não precisa ser formado em economia, contabilidade ou áreas correlatas
para organizar seu orçamento familiar. Basta o mínimo de interesse e buscar
informações que te ajudem a desenvolver com seu parceiro (a) a melhor forma de
conversar, prever e dividir as despesas do dia a dia.


10. Consultoria financeira não serve só para investimentos


Isso ainda é um tabu, já que boa parte dos brasileiros prefere não falar em dinheiro com
os parceiros nem com um profissional que possa dar orientações para os casos de
endividamento, por exemplo. Se você está nessa situação, com dívidas e não sabe o
que fazer, procure ajuda de um profissional. O bem-estar financeiro está ligado
diretamente à nossa saúde física e mental e uma consultoria pode te ajudar a enxergar
uma saída mesmo quando o saldo está no vermelho.

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